Quinta-feira, 19 de Abril de 2007

«In A Jazzy Way» - Maria Anadon & Five Play


Casino Lisboa

14-05-2007
22h30
Entrada: Entrada Livre
Reservas: 214667700


Maria Anadon & Five Play são uma banda, que pode ser virtualmente considerada como as Nações Unidas do Jazz, fundindo culturas do mundo com um espírito de companheirismo musical extraordinário e com a partilha de uma visão criativa. Esta síntese de talento, paixão e sensibilidade global produziu um quinteto emocionante enraizado na tradição do Jazz. Em Junho de 2006 gravaram o seu primeiro trabalho, intitulado In a Jazzy Way e o repertório é compreendido por arranjos inovadores dos standards clássicos. As escolhas musicais do grupo têm como objectivo destacar os estilos distintos de cada músico de forma a assegurar o som original do conjunto.

In SAPO Cultura


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publicado por mariaanadon às 19:00

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Fotos


No Dizzy's










  





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publicado por mariaanadon às 18:41

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Sobre Maria Anadon

In Independente
“A bela voz de Maria Anadon tornar-se-á numa referênciado jazz? Acredito que sim, pois esta senhora vive-o intensamente“por dentro”, tão bem salienta a índole americana e universal
do jazz. A sua música afirma  que de melhor oferece a natureza feminina.”

“As luzes da ribalta de um teatro de uma Broadway imaginária poderiam iluminar a música de Maria Anadon. Porque não? Why Jazz? revela os dotes desta cantora de jazz e a singularidade de um trabalho, praticamente todo feito no feminino, o que é raro
            
In Visão
“O sucesso vai sorrir a Mrs. Anadon, tal como ela sorri em palco
coordenando o trabalho colectivo, confiante e entusiasmada.”

In Marie Claire
“Uma força de imprevisível natureza que revela quatro excelentes
instrumentistas recrutados em templos jazzísticos nova-iorquinos.”

                                                                In Público
“ (…) no jeito natural com que navega o tempo, na facilidade
do fraseio, na atenção que presta aos silêncios, no sentido colectivo
que impõe ao canto, a voz sempre como cúmplice, em vez
de patroa dos instrumentos.”

In Expresso
“ (…) com um à-vontade e uma naturalidade de quem sente cada
palavra que diz. Mas também cada nota que ouve.”

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publicado por mariaanadon às 17:42

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Discografia

"Why jazz"


Perseguida anos a fio pelos jornalistas com a pergunta "Maria Anadon, porquê o Jazz?", Maria grava o seu primeiro C.D., em 1995 intitulando-o de "Why Jazz?". Acompanhando pelo quarteto feminino norte-americano Unpredictable Nature, na contracapa responde: That's Why!". Este trabalho, gravado em inglês, foi contemplado pelo Ministério da Cultura com manifesto de interesse Cultural.
Por outro lado a crítica teceu comentários como "As Luzes da ribalta de um teatro imaginário poderiam iluminar a música de Maria Anadon" (Independente),
"Anadon canta bem como Ella, Carmen e Sarah" (Visão), "Anadon, é um vendaval Português de suavidade" (Marie Claire), "Maria espreguiça-se com saber e sentir nos tempos, e tem uma voz clara, terna e quente"(Diário de Noticias), "...com a nauralidade de quem sente cada palavra que diz, mas também cada nota que ouve" (Expresso), ou ainda, " A voz sempre como cumplice, em vez de patroa dos instrumentos.." (Público).

"Cem anos"

Entretanto surge "Cem Anos", o segundo C.D., a editado pela Movieplay/Grove, um trabalho cem por cento Português e que consiste na recriação e devolução à contemporaneadade, de temas que serviram de bandas sonoras ao Cinema Português.
A voz de Maria, é assim o fio condutor que atravessa um século de história, com músicas que datam desde 1918, de compositores como: António Pinho Vargas, Carlos Paredes, Manuel Jorge Veloso ou Tomás Pimentel entre outros.
Para algumas composições que originalmente não apresentavam texto, foram convidados poetas e letristas contemporâneos, outras a voz é totalmente utilizada como instrumento fazendo naipe com os metais.
"Cem Anos" é um trabalho Lusitano que recolhe influências várias: o Fado de Lisboa, o cheiro a Café de África, os sons da América Latina e o ambiente dos clubes de jazz de New Orleans.
Também este trabalho foi merecedor do Manifesto de Interesse Cultural.
Os concertos, consistem na fusão dos dois trabalhos discográficos, denunciando assim a universalidade do Jazz em momentos mágicos, como o da colagem dos temas "Caravan" e "Verdes Anos".
A aceitação deste trabalho é anunciado pelas primeiras críticas das apresentações ao vivo. Victor Afonso escreve, "O Feitiço de Maria Anadon.. a sua voz tem enfeitiçado críticos e plateias", "O sexteto de Maria Anadon, por uma noite alternativa!".
Em paralelo, inicia o seu trabalho o Maestro António Saiote, onde interpreta e grava ao vivo, alguns temas do cinema Norte-Americano acompanhada pela Orquestra Invicta de Clarinetes.

"Terra de Zeca"



"Viagem de um som"




publicado por mariaanadon às 17:24

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Biografia

Perseguida anos a fio pelos jornalistas com a pergunta “Maria Anadon , porquê o jazz?”,

Maria grava o seu primeiro CD, em 1995, intitulando-o de Why Jazz”. Acompanhada pelo quarteto feminino norte-americano Unpredictable Nature , na contracapa responde That’s Why !”. Este trabalho, gravado em inglês, foi contemplado pelo Ministério da Cultura com o manifesto de interesse cultural.

Entretanto surge “Cem Anos”, o segundo CD, editado em Novembro de 1998 pela Movieplay Grove , um trabalho cem por cento português, e que consiste na recriação e devolução à contemporaneidade de temas que serviram de bandas sonoras ao cinema português.

A voz de Maria Anadon é assim o fio condutor que atravessa um século de história, com músicas que datam desde 1918, de compositores como António Pinho

Vargas, Carlos Paredes, Manuel Jorge Veloso ou Tomás Pimentel, entre outros.

Para algumas composições que originalmente não apresentavam texto, foram convidados poetas contemporâneos. Noutras, a voz é totalmente utilizada como instrumento fazendo naipe com os metais.

“Cem anos” é um trabalho lusitano, que recolhe influências várias: o Fado de Lisboa, o cheiro a café de África, os sons da América Latina ou o ambiente dos clubes

de Jazz de New Orleans . Também este trabalho foi merecedor da classificação de Manifesto de Interesse Cultural.

Os concertos efectuados consistiam na fusão dos dois trabalhos discográficos, denunciando assim a universalidade do jazz em momentos mágicos, como o da colagem dos temas Caravan ” e “Verdes Anos”.

A aceitação deste trabalho é anunciada pelas críticas das apresentações ao vivo.

Em paralelo, inicia o seu trabalho com o Maestro António Saiote, onde interpreta e grava ao vivo alguns temas do cinema norte-americano acompanhada pela

Orquestra Invicta de Clarinetes.

Em 2000, é a convite do pianista Arrigo Cappelletti que parte para uma série de concertos em Itália com um projecto inovador sobre o fado e o Jazz com textos dos nossos melhores poetas contemporâneos, Fernando Pessoa ou o seu heterónimo Álvaro de Campos, Sofia de Melo Breyner , Mário de Sá Carneiro, Teresa Rita Lopes entre outros.

Neste ano, em simultâneo, inicia a gravação de um novo trabalho com o grupo Terra d’Água , um grupo novo com músicas inéditas e textos da sua autoria.

Este trabalho tem edição pela Forrest Hill Records (etiqueta italiana), tendo sido lançado no mercado em concertos em Portugal e na Holanda.

Mas obviamente que a sua paixão pelo Jazz tradicional se mantém, o que faz com que os standards sejam uma constante na sua vida musical. Tentando sempre inovar o que todos conhecem, quer seja com um novo arranjo musical ou com a introdução de instrumentos novos, desta vez, Maria convida o violoncelo de Davide Zaccaria em vez de um contrabaixo, e o acordeão de Arnaldo Fonseca, e juntamente com José Soares na guitarraforma o Maria Anadon Ensemble . Inicia o trabalho como professora de canto na MusicLand em Mafra a par dos seus alunos particulares, utilizando métodos adaptáveis à  profissionalização ou do aluno.

O seu trabalho como professora engloba a apresentação de workshops de voz tendo, como público-alvo alunos de canto e profissionais da voz (professores).

Para Outubro, está agendado o lançamento do terceiro álbum a solo, “A Jazzy Way ” com o grupo norte-americano Five Play .

Este disco obteve já o Manifesto de Interesse Cultural.
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publicado por mariaanadon às 17:23

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